O LUMINA – Festival da Luz regressa em grande à vila de Cascais já nos próximos dias 12, 13 e 14 de setembro, pronto para transformar três noites numa mágica experiência onírica, que recria nas ruas de Cascais um verdadeiro mundo de luz, sonhos e ilusões. Reconhecido pelo jornal britânico The Guardian como um dos 10 melhores festivais de luz da Europa, o evento voltará a ter entrada gratuita e é aberto a todas as idades.
Após sete edições de sucesso, que reuniram mais de 1,5 milhões de visitantes, 136 instalações artísticas de luz e 122 artistas de 26 países, com o apoio de 11 embaixadas e 32 patrocinadores e parceiros, no LUMINA as ruas, as casas e os monumentos são palco de experiências artísticas luminosas criadas por artistas nacionais e internacionais de renome, como Amanda Parer, Rui MiraGaia, Ant Dickinson, H.E.M., Nele Fack, Anne Fie Salverda, Pronorm, Julia Dantonnet, Hugo Vrijdag ou Loomaland
O tema desta ano, “Dreams & Stories: Uma Jornada Luminosa pelo Subconsciente”, convida o público a explorar, com todos os sentidos, um território onde realidade e imaginação se fundem. Entre obras escultóricas, instalações de vídeo mapping, peças interativas e performances ao vivo, mais de 20 criações artísticas vão transformar os espaços urbanos e naturais da vila em telas vivas, iluminadas por histórias ocultas e sonhos efémeros. A luz, neste cenário, é a ponte entre o mundo exterior e o subconsciente, revelando o invisível e desafiando os limites do tempo e do espaço em locais como a Rotunda da Estação, a Rua Direita, o Largo da Cidade de Vitória, o Largo do Cais e a Praia da Ribeira, entre outros.

Às obras de arte expostas por toda a vila juntam-se surpreendentes performances, como as ou dos Iluminados, que vão desafiar os sentidos e convidar o público a viajar até um espaço poético, explorando os movimentos dos corpos e das luzes, ou o Grupo Alebrije, um coletivo vibrante que irá animar as noites do LUMINA com danças folclóricas mexicanas.
Desenvolvido pelo ateliê criativo OCUBO, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, o festival regressa com a promessa de uma experiência cultural integrada, interativa e multissensorial, onde cada visitante é parte ativa da narrativa.









